Acredito que depois de morto serei solto.
Para isso não tenho que ser bom,
Tenho que ser sério.
Não contabilizo as boas acções,
Palavra de escuteiro.
Sem contas de cabeça vou marchar pelo Império
Para quem me conhece desde pikinino sabe bem que eu odeio castelhanos.
Não tem a ver com a mulher mais perfeita que conheci me ter deixado á 13 anos pra hipotéticamente me trocar por um espanhol (lol), tem mesmo a ver com os livritos de história que eu li quando era recém-nascido.
As leis da estoicidade ligam a sirene.
Pedem que abrande o riso,
Tenho que ser sério.
E ao mandarem-me encostar
Não tiram a mão do coldre.
Deixo o carro e vou marchar pelo Império.
A nossa história só existe porque existe Castela. É o nosso inimigo numero 1, o nosso Mancha Negra, o nosso arqui-rival. Sem Castela, Portugal não tinha existido, já tínhamos deixado de ter piada, de ter algo para quem nos comparar, de ter algo por que lutar..
O caminho é estreito demais para o meu ego,
Mas para me tornar numa criança
Tenho que ser sério.
Não é a estrada que se alarga,
Sou eu que me apequeno.
A passo de bebé eu vou marchar pelo Império
E se há coisa que me faz ter pensamentos monárquicos é o ter muito orgulho na nossa história, é saber que se voltássemos atrás nos séculos, lá iria eu D. Nuno Miguel Vieira, lutar pelo nosso Império contra esses palhaços dos Castelhanos.
Ser imperialista é coisa tida do passado;
Pra me mostrar tão certamente errado
Tenho que ser sério.
E ao queimarem-me a bandeira
Seguram o facho.
Com orgulho inflamado vou marchar pelo Império
E não!não sou facho ou nacionalista ou de direita ou whatever! Não confundam as coisas como sempre o fizeram. Não posso ser de esquerda e ter orgulho na minha nação e no meu império? Não posso cantar o hino do fundo do coração? Sou facho por isso?Por amor de Deus...(esta expressão está aqui de propósito, para os burros poderem dizer "olha invoca Deus, é mesmo facho o gajo") Por isso eu gosto tanto do meu Marinho, acho que é o único que me compreende e pensa da mesma maneira..
“Faço o bem que quero e o mal que não quero não faço”.
Estava a brincar com a verdade
E tenho que ser sério.
A mão à palmatória e à geada
Para ter coração quente.
Sem estrada congelada vou marchar pelo império
Por isso quando amanha entrarmos em campo contra a Espanha, não é só um jogo de Futebol, é quase um milénio de história, desde que D. Afonso I disse não á mãe e gritou ao primo que não brincava mais com ele e queria um jogo só pra si.
Sei mais da eternidade que do amanhã,
Mas para um futuro risonho
Tenho que ser sério.
Pedir a mão para não perder o pé
E saber pedir perdão.
Com a carga aliviada vou marchar pelo Império.
A história diz que quando realmente foi preciso, ganhámos á Espanha. Sempre que os espanhóis nos quiseram vencer em nosso território (Aljubarrota, Lisboa, 1640, Euro 2004) levaram na boca! Quando jogamos fora nem sempre é assim..mas..mesmo que percamos amanha..a nós nunca nos hão de submeter! never!
Portugal!Portugal!Portugal!
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