As festas da cidade tem algumas (poucas) coisas boas..
Os concertos são a face mais visível disso, e este ano deu pra ter Samuel Uria, Rita Redshoes, O TigerMan e por fim os Deolinda a fechar.
E o peru adoraaa Deolinda. Já os tinha visto em Palmela e Moita no ano transacto. Mas este ano tive de os ver sozinho.
E o Deolinda Day amanheceu wierd...Muito calor..mesmo muito..mas nublado até dizer chega. E o nunito saiu de casa de ukulele na mão para o café. Depois de um mega sorriso derretedor da Mena, lá me dediquei á tarefa de passar todas as poucas musicas q sei da viola pro uke, não fosse ser convidado pra ir ao palco. E enquanto o Cândido Barbosa morria no inicio do Monte Farinha, e as conversas giravam á volta do jogo do dia anterior da OMP, eu comecei a ouvir o Clandestino a vir lá da zona da minha casa..
E la fui eu ver o checksound..e no final a Ana desceu cá abaixo para falar a umas amigas e deu-me um "olá" e um smile! E eu claro...disse um olá tímido..e enfiei-me num buraco! Dummy!
De noite o concerto foi claro..fantástico..a mulher estava divinal, o publico até encheu o recinto (Afinal não é só o Micael e o Tony que enchem isto) . No fim do Ai Rapaz, ela estendeu a mão para o publico e olhou directamente pra mim e o Asménio (que tavamos os 2 feitos parvos de mão estendida também). E aquelas musicas todas trouxeram-me á memoria montes de momentos, pessoas, etc...
A vida era tão mais fácil se coubesse numa canção da Deolinda..
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