quinta-feira, 9 de abril de 2015

Choca-me de uma maneira indescritível e revoltante a quantidade de pessoas que conheço que têm relações de fachada, por comodismo, há anos. E que as mantêm, mesmo conscientes disto. Conscientes de que chamam "amor" a alguém da mesma forma que poderiam chamar cadeira ou árvore, porque a palavra perdeu todo o sentido. Esta fobia de ficar sozinho/a é coisa que nunca hei-de compreender.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

E então um gajo que anda a tentar bater-me o couro pergunta se eu não quero ir ver o Velocidade Furiosa. E era só isto.