sexta-feira, 29 de julho de 2011

O peru and a life lesson learned

Ontem, Porto, calor dantesco.
Peru já com muitos kms nos pezinhos resolve entrar no primeiro café que lhe aparece à frente, para tentar controlar a hipertermia, a desidratação e para beber o café que já lhe faltava desde as 9 da manhã.
Empregada antipática como tudo. Cara de burra do caralho. Adiante.
Café, Ice Tea, sigo para a esplanada onde acompanho tudo com o merecido cigarro.
Terminada a tarefa, volto a entrar, arrumo a revista que tinha lido e entro na casa de banho do café (a esta altura a empregada e mais 2 ou 3 tristes viam atentamente um programa da tarde da Sic ou TVI).
Volto a sair e quando vou mesmo a sair do café, uma das criaturas que estava na mesa (a dona, pelo que percebi) levanta-se e vem na minha direcção aos g-r-i-t-o-s:

- Oh menina! MENINA! Pensa que pode entrar pela minha casa adentro e servir-se do quarto de banho como quer? Isto é a sua casa? (yada yada diarreia verbal)
- Pois, se você fizesse alguma ideia do que está a falar, sabia que eu estava na esplanada a consumir produtos do seu estabelecimento. Mas esteja descansada, foi a primeira e última vez.

E depois lá começou a pedir desculpa e eu já a virar costas e a afastar-me.

Conclusão: Não adianta de nada ser boa, vais ser tratada como merda na mesma.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O peru acha que..

.. uma coisa é haver sempre 2 versões da mesma história. Outra é uma delas ser um acto de pura ficção.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O peru borrou-se

Eu tenho uma letra fofa. Caligrafia, entenda-se. Redondinha, menina, mariquinhas.
Como tenho grande panca com simetrias, paralelismos e rectas, tudo o que é apontamentos, textos, etc fica bonito, direito.

Cerne da questão: ODEIO quando se acumula tinta na ponta das canetas e me borra aquilo tudo.

E é só isto.

domingo, 24 de julho de 2011

O peru e a Amy, pois claro.

A minha boquinha abriu de choque durante uns 2 segundos quando me chegou, por mensagem, a notícia. Sim, já se esperava, ela estava desgraçadinha, yada, yada.

Imediatamente pensei que iam começar a chover comentários a lamentar a morte, a perda do talento, "mas que pais é que deixam que a filha tenha este fim?", "uma vida pela frente!".

Irrita-me solenemente a falta de humildade que esta gente tem em pensar que a visão delas do que a-vida-deve-ser é lei. Queres lá ver que agora temos TODOS de viver até aos 70+, casar, ter rebanhos, aproveitar o talento que temos, mesmo que não o tenhamos pedido e que este não seja a nossa prioridade? Alguém imagina o que é ter a pressão de milhares (milhões) de pessoas em cima? Alguém a conhecia para saberem se ela era sequer feliz? O que é que isso interessa, vamos é falar no álcool e nas drogas e em como estes tóxicos não valem um cu. Ela escolheu esse caminho e estava no direito dela. É isso que muita gente não tolera, quem é que no seu perfeito juízo se auto-destrói aos 27 anos? Quem quer (porque pode).

Nevertheless, eu achava-a fenomenal. Só acho que foi quando teve de ir.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O peru and my bazooka

Entrava eu na minha 5ª hora de sono quando fui brutalmente acordada por uma melodia das trevas, a 300 decibeis, da puta da vizinha do lado.

Isto revolta-me. Primeiro porque se há leis que dizem que mimimi "não deve haver barulho depois da meia noite" e se pode chamar a polícia, eu também devia poder mandar a bófia a casa desta analfabeta por sodomizar assim, à bruta, as 10 (15? 20?) casas em redor. Quero lá saber de que horas são, sua vaca!
E depois revolta-me porque estes montes de merda têm sempre um gosto musical (adivinhe-se?) de merda. Esta otária escolheu pimba medonho para o repertório matinal. Normalmente fica-se por umas coisas italianas e estranhas da década de 60 (que sim, fica a ecoar no bairro todo). Já os autistas que gostam de partilhar a música fecal que têm no telemóvel na rua, nos transportes públicos, etc. escolhem coisas muito mais mega cool, a rondar ali o hip hop e a kizomba (a sério, morram todos! a sério!).

Notamos aqui uma certa correlação não? Gente de merda ouve música de merda? Alguém já viu esta gente dos bonés a ouvir um Bachzinho?

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O peru e a originalidade

Donos de bichinhos que insistem no nome Luna para a cadelinha ou gatinha. É o Bóbi dos tempos modernos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O peru a-d-o-r-a ..

Homens feitos que ainda se gabam no café da quantidade de álcool ingerida na véspera, quase sempre em voz alta e que é elevada em proporcionalidade directa com o número de pessoas presentes no local.

Ui, que dealbreaker. Oh meu, mas tu bebes porque aprecias ou só para poderes falar (e hiperbolizar) umas horas depois?

Ridículos? Nada!
Attention whoring? NEVER!

*eye rolling*

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O peru Desperadus

- Mas tu usavas mesmo um cachecol de Ravenclaw?
- CLARO! Eu uso o de Gryffindor!!

Ressacus Hamburgus.
Are you serious? No, I'm Severus.
Arrotus Extremus.
Don't you.. forget about me..
Esta merda vem de Espanha!
Cervejus Repitus.
El Mariachi.
Feces Extremus.
Genitalius Pubicus Inexistentus.
Brancus cerebralis.
I tried to laugh about it, hiding the tears in my eyes.
Mix Mux.
Cintus Obrigatorius.
Motorium Anteriorum.
Exclamatus Punctis.
You're Blistering The Sun.

- Chocolatus Improprius, Colesterolum Aumentum.
- Escreve isso, amanhã não nos vamos lembrar e eu só me lembro agora! Nós vamos esquecer!
- Momentus Inevitabilis.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O peru e os pinatórios

Esta semana, num dos 200 blogs que andei a cuscar, tomo conhecimento dum site fantástico: é uma coisinha assim tipo Google Maps, mas em que as flags indicam bons locais para a arte de faire l'amour (os pinódromos, portanto).

Tudo muito giro e tal, vou lançada ver os mega spots da cidade natal e logo no primeiro fico uns bons 2 minutos a rir (que se formos a ver é bastante).

Casa de banho do Adn. Só quem for de Setúbal é que percebe..

(o site é qualquer coisa como lovingplaces.com ou assim)

terça-feira, 5 de julho de 2011

O peru chat-rouletting

Peru inicia-se na arte do chat roulette.
Para os menos informados consiste em estabelecer conversas cibernéticas + webcam, mas de um modo completamente aleatório, and you never know what you're gonna get.
Houve assim um pouco de tudo, muita gente sem vida sexual há anos, outros que de certeza fazem amor com o computador, muita malta obcecada com a palavra boobs, gente mais normalzinha que anda ali numa de se rir (us!), uns gajos fixes da Rússia e o Shrek.
Já avisada que iria ver muito membro fálico (hurray for lack of sex!), a profecia realiza-se. Muita gente com a câmara apontada ao pénis, de facto. Questionei esta peculiar forma de arousal, porque não compreendo como alguém fica excitado só de olhar para um nerd do Tennessee ou para um pré-pubescente com cabelo à Justin Bieber.

"Ah e tal é a cena de alguém estar a vê-los!"

Pronto, ok, tudo em prol da felicidade alheia..

Mas.. Minha gentinha, tal como nem todas temos as maminhas bem feitas, há pénis que não deviam ser mostrados a ninguém. Principalmente aqueles que começam bem na base mas vão afilando até à ponta e acabam ali não sei no quê. Eu usei a palavra obelisco na altura, porque só me veio à cabeça a Cleopatra's Needle em Londres, depois gerou-se polémica pelo uso de pirâmide vs. prisma quadrangular, mas o que interessa mesmo é o nojo que aquela merda mete.