quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Peru is alive

Mas o pequeno autista que agora tenho a meu encargo no trabalho not so much, dadas as vezes que já me apeteceu partir-lhe componentes corporais. Julgo não estar a exagerar se disser que, a possuir a plenitude das suas capacidades mentais, é a pessoa mais bronca, burra e conas que conheço.

Da eficiência no trabalho nem vou falar, porque ela pura e simplesmente não existe.

Antes de mais gosto logo muito de malta que passa a vida a queixar-se de tudo e mais alguma coisa que lhe aconteceu na vida, e "ai que sou tão coitadinho, tenham pena de mim" e eu é logo 2 estalos no focinho e faz-te mas é à vida. Depois gente que acumula saliva nos cantos da boca e faz estalactites quando fala é assim qualquer coisa passível de se me dar uns vómitos logo de manhã. Posteriormente temos o factor conice de gente que fala debaixo de água e que, quando eu peço para repetir, me diz um "nada, nada, deixa estar" e eu é logo 2 estalos no focinho e faz-te mas é à vida. E a melhor parte são os filtros sociais que esta gente não tem. Mas é normal, 10 minutos após conhecer alguém, já saber que a mulher o encornou, que meteu o gajo lá em casa uma semana depois dele ter saído, que os amigos bem que o avisaram, que mora com os pais mas eles são maus-e-não-me-pagam-os-créditos-nem-me-oferecem-um-carro-isto-vindo-de-alguem-pai-de-filhos-e-com-idade-para-ter-juizo-na-puta-da-cabeça, que a actual "namorada" tem idade para ser mãe dele, saiu de uma relação com um toxicodependente e que há abortos nesta história, com descrição detalhada do processo?
A sério que ninguém, nos muitos anos de vida desta pessoa (infância paizinhos? adolescência? nada?), ponderou uma avaliação psiquiátrica?

2 comentários:

  1. Mas isso é um local de trabalho, ou um manicómio...olha que eu trabalho num sítio com gente avariada da mona, mas por aí a coisa também não está fácil..Chiça!

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