sábado, 28 de abril de 2012

Ossos de peru no ofício

Quando andava na escola primária, lembro-me perfeitamente das guerrinhas que existiam entre a população feminina, o que levava à formação de verdadeiros clãs. Se duas se zangavam (por qualquer idiotice que fosse, tipo gostarem as duas do Gonçalo/Miguel/Hugo), as outras iam escolhendo de que lado queriam ficar e o afastamento chegava a ser físico, em pontas opostas do recreio. Se A era amiga de B e B não falava com C, então A nunca poderia falar com C. Depois uma pessoa cresce e cresce connosco a ideia de que essas coisinhas giras da infância não passam disso mesmo e que são próprias da (pouca) idade. Mas entretanto entra-se no mundo do trabalho e percebe-se que há malta que estagnou o desenvolvimento cognitivo há 20 anos.

2 comentários:

  1. Oh sim, no trabalho a competição volta... e ainda é mais ridícula.

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  2. No trabalho tudo se complica, e num ambiente onde existem muitas mulheres, uiii ainda mais:)

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