Hoje, no âmbito de um rendezvous de malta que tem um hobbie em comum com o peru, falava eu em amena cavaqueira com 2 elementos do sexo masculino, um da minha idade, outro com idade para ser meu pai. Quando digo falava estava mais a gozar à trolha com o facto de um ter acabado de proferir uma frase linda sobre chouriço alheio (o enchido, efectivamente).
Ouve-se logo uma voz de vendedora de sardinhas "No chouriço do meu homem ninguém toca!!"
Era a esposa da criatura, que é mais nova que eu (esta gente casa-se com 20 anos, morre para a vida, que se há-de fazer..), e que com aquele seu ouvido ultra selectivo distorceu a frase toda que eu tinha acabado de dizer.
1º Eu não tinha sequer falado na genitália do marido da senhora, valha-me o pudor social.
2º Nem que estivesse para morrer eu tocaria na criatura em questão.
Não percebo, juro que não percebo, esta insegurança que algumas mulheres insistem em ter quando os maridos se dão com solteiras. Lá por os verem como a última batata do pacote, não quer dizer que eu queira deliciar-me com algo cheio de óleo. Neste caso, azeite.
Fico sempre pasmada com esse tipo de situações. E incrédula também perante a ciumeira desmesurada e ridícula dessas varinas. Só apetece dizer "epá, o teu marido, nem que me pagassem, vê lá se te enxergas!".
ResponderEliminarAinda terça-feira levei com uma situação do género e precisamente com duas raparigas que trabalham na cozinha de um restaurante e os seus mais-que-tudo são serventes de mesa.
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