sábado, 21 de fevereiro de 2015

Saí de casa cedo, estacionei, subi, subi mais, até deixar de ouvir os carros, a estrada, nada que não fosse o vento e as canas e o meu companheiro canino. A um ritmo imperioso e frenético que nem me deixava controlar a respiração. Quando cheguei ao topo, prestes a desmaiar, comecei a chorar, agarrada à terra que esteve lá no início. E chorei tudo o que não chorei nos últimos dias.

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