O perú e a badalhoquice

Os homens são todos iguais.
Adiante.

Um dilema que me transtorna constantemente (e provavelmente a todas as mulheres que partilham o lar com pelo menos um elemento masculino) é o da tampa da sanita.
Ora esse belo equipamento sanitário já tem por si só uma abertura bastante larga, construída a pensar na nossa anatomia e nos desvios direccionais que as nossas necessidades possam sofrer. A tampa que a reveste apenas lhe tira 1 ou 2cm, give and take, e mantém o nosso rabinho quentinho e, portanto, muito mais confortável para o acto.

COMO É QUE VOCÊS CONSEGUEM SUJAR AQUELA MERDA TODA, SEUS PORCOS NOJENTOS?

"Tesão do mijo", "aquilo de manhã é muita difícil de controlar.."
O tanas, é o que é! A menos que aquilo faça uma inversão de trajecto de 180º, apontando para baixo evitam-se desastres! E se não se evitarem, existe um material milagroso, chamado papel higiénico, e cujo nome é self-explanatory.

O levantar da tampa é o ponto 2. Mas quê? Aquele centímetro a mais é que vai mudar o mundo?
"Epá, com a tampa para baixo vou cagar tudo e.. AAAAH, agora sim!!"
Ninguém me tira da cabeça que vocês só levantam a tampa num acto de imitação dos vossos paizinhos, porque se nunca tivessem visto ou been told "levanta filho, assim é à homem!!" duvido que se lembrassem. Baixá-la depois é que é o apocalipse!

Ponto 3. Os cães e gatos mijam para marcar o território, vocês semeiam pêlos púbicos para quê, para além de provocar vómitos? Já nem vou entrar no campo de coçarem a zona genital à macaquinhos, mas quer-me parecer que se os vossos amigos já caem livremente na loiça sanitária, é porque está na altura duma aparadela. Elas normalmente também agradecem.