terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O peru e as pessoas que não sabem resumir

Acho que se aprendemos a fazer resumos na primária é por esta razão. É para evitar maçar os amigos quando contamos histórias intermináveis, com montes de pormenores que não interessam ao menino Jesus. Se se pode explicar com 10 palavras, porquê usar 50?
E conhecendo o destinatário da conversa, não deveríamos saber se o assunto lhe interessa ou não? Eu lá quero saber fórmulas matemáticas ou decretos de lei? Isso é relevante para a conversa? Não.
E aquelas pessoas que depois de esmiuçarem todos os detalhezinhos, voltam ao início e começam a contar tudo de novo, mas agora com sinónimos?
Às vezes dou por mim a ver a cena de cima, tipo experiência quase-morte (pudera!), ou a pensar em tudo menos naquilo que a pessoa está a dizer. É com cada shutdown cerebral.. Deve ser um mecanismo biológico de auto-preservação.

4 comentários:

  1. Po tem gente que não sabe diferenciar entre detalhes pertinentes e futilidades na conversa , dae fica todo firulando ,
    Isso é demais de chato... mas ocmo tu disse deve ser auto preservação

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